quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Boiúna se apresenta no Teatro Lampião

O espetáculo Macunaíma foi apresentado pela segunda vez este ano hoje, dia 24 de novembro de 2010, uma quarta-feira. Com o Teatro Lampião lotado, o fim de tarde ganhou um novo sabor, o sabor do riso.
Macunaíma chorou, sorriu e se divertiu ainda mais, porque uma nova Sofará se fez presente. Suellen garantiu beleza, charme e energia para a personagem, mostrando competência e generosidade ao substituir em um tempo tão curto nossa amiga Michelle, que não pôde estar conosco nesse dia. Também contamos com a estréia de nossa companheira Pryscilla que deixou a sonoplastia para ganhar a plenitude do palco com toda sua emoção.
Os demais já não tinham o encanto da estréia, porém não se fizeram acomodados, deram o melhor de si, procurando aperfeiçoar detalhes importantes.
O resultado que se vê é fruto de muito ensaio e dedicação. Inclusive desses últimos dias para organizar a iluminação, encontrar e limpar o espaço e tantos outros pormenores identificados e organizados por nosso mestre e amigo, diretor e orientador Osvaldo Anzolin.
Agora com os nomes de nossos “Amigos da Onça” -  brincadeira da confraternização -  só aguardamos o momento de nos encontrarmos novamente para comemorar e reviver nossa amizade. Até a próxima!

Por Jeane Araújo

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Nova apresentação do espetáculo Macunaíma

O grupo Boiúna Luna fará nova apresentação na próxima quarta-feira, dia 24 de novembro. O espetáculo terá início a partir das 17h, no Teatro Lampião, no Departamento de Comunicação Social, na Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Estão todos convidados!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Aí é adorado!!!

Foi mal, professor, mas essas duas tinham que ter uma postagem exclusiva!! (risos)







Essa foi demais!! A111111111111111111111!! Beijos, galera!!

Por Sayonara Rodrigues

Domingo tenso!!






O dia D era como eu considerava o nosso encontro do dia 31/10, tendo em vista que o nosso encontro do domingo anterior, onde sentimos um desânimo muito grande por parte do professor/diretor Osvaldo, diante da situação em que nos encontrávamos, naquele momento, com apenas 60% do elenco, em uma reunião que deveria servir para analisar o produto final de nosso trabalho. Surgia, alí, a possibilidade do grupo se desfazer. O que seria o nascimento de Macunaíma, poderia ser uma morte precoce.


Após este encontro tenso, chega outro domingo de sol. Uma espectativa enorme tomava conta de mim. Será que teríamos outro domingo como há oito dias? Para minha surpresa estava lá o velho Osvaldo que conhecíamos, tranqüilo, cheio de planos para o espetáculo, novas apresentações e muitas possibilidades para o grupo crescer.

A palavra foi dada ao grupo e o inesperado acontecia, Adriano e Michele anunciam uma possível saída do grupo. Algumas queixas sobre o dia e o horário de nossos ensaios e reuniões. O grupo que parecia ter se reerguido, a meu ver, não iria seguir. Após todos falarem, Osvaldo me surpreende com palavras de otimismo e a certeza de que Macunaíma estava mais  vivo do que nunca.
O nosso grupo é muito bom e unido, seria uma perda muito grande para nós a saída de Adriano e Michele. Tenho esperança de que, após nossa próxima apresentação, eles mudem de idéia e continuem contribuindo para o crescimento do grupo.

Por Damião Jocimário

Bjs!

Domingo, 10 de outubro de 2010

Hoje a maré não estava para peixe. Sofará, de índia, passou a ser patinha manca e a mãe virou rainha. Mas a força de Macunaíma, que nem precisou chorar três dias, fez os atores-papagaios voarem até o Rio Uraricoeira e nadarem bem fundo, não no fundo do figurino, que por sinal ficou bem profundo, mas no fundo da criatividade e no afinamento das cenas. Como a maré não estava para peixe, patinho, papagaio... O leão, rei da selva, owu desculpa, o rei do grupo (Osvaldo), rosnou por dentro, ao ver o herói de nossa gente ferir-se na cabeça;
É. Os animais estão à solta! Mas, como na arte tudo é vida, transformação e magia, superaremos esse día de “cão” e voaremos no próximo encontro como borboletas, rumo ao desafio de fazer arte com amor e compromisso.


Por Thaís.