Assim, numa manhã chuvosa de um sábado preguiçoso, (nem tanto quanto o nosso herói sem caratér) esperavasse pela chegada daqueles que lhe dariam vida, bem como tudo que está a sua volta.
E então, como a chuva que corria pela rua, cada corpo foi chegando em seu destino,
mansamente... sem pressa.
De inicio era apenas um, logo dois, depois três, quatro, cinco e só.
E os corpos foram sendo destravados.
Alongado e tudo certo, um pouco de leitura, só pra conhecer.
Ops! era preciso deixar a imaginação fluir.
E cada um foi lá e fez... do jeito que achou que era pra ser.
E não é que deu certo!
Derrepente estavamos lá vivendo a cena... eramos índios, bonecos, macunaíma, sem deixar de sermos nós.
Então sem conciência um barco nos levou no seu balanço suave
ao destino que só macunaíma conhecia,
tudo ficou perfeito.
Tinha peixe, tinha cacau, um céu todo estrelado e até verrugas nos dedos.
Herói! quem mandou contar estrelas?
Foi bom te conhecer um pouco mais, saber das suas espertesas e sacanagens.
Até a próxima herói!
Herói?
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