terça-feira, 6 de julho de 2010
Dia 19 de junho de 2010
Dia 12 de junho de 2010 (Dia dos nAMORados)
.....12 de junho de 2010, uma tarde de sábado. Foi Dia dos Namorados e a Copa do Mundo já havia iniciado. Havia quatro pessoas quando cheguei e mais três chegaram com o passar das horas. Dialogamos sobre a vida alheia (fofoca sem malícia), trabalho, relações interpessoais na escola/universidade, amigo, beleza e simpatia.
.....Boiúna Capei foi o nome escolhido para o grupo, um misto de monstro, de lua, de transformação, de mística. Fizemos um bom alongamento e um trabalho de corpo que exigiu mobilidade, força, união e confiança no outro. Mostramos-nos corajosos e generosos, além de compenetrados. Provavelmente, utilizaremos alguns dos movimentos realizados, futuramente.
.....Após esse momento, fomos à busca de algum objeto para contracenarmos. Relembramos a história de Macunaíma e cada um apresentou uma cena com o material escolhido. Osvaldo lembrou que tal exercício era importante, pois afinal atuaremos com bonecos.
.....Finalizamos dialogando sobre a importância de cuidar do espaço que usamos, tendo em vista ser um local público que requer respeito e trato.
Despedimo-nos garantindo nossa presença no próximo encontro para estreitarmos e aprofundarmos nosso namoro, matarmos a saudade de quem não veio e definirmos os próximos rumos.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Dia 29 de maio de 2010
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Por Lourdes
....Em nosso último encontro foi colocado em minhas mãos a responsabilidade de hoje relembrar a todos (as) o que aconteceu em nosso encontro do dia 29 de maio de 2010, no horário - 13:30 as 17:00h.
.....Inicialmente, gostaria de dizer que teatro pra mim é um lugar para representar, pensar, sentir, improvisar, trocar ideias... Para fazer teatro é preciso ser ousado, expandir-se para além de você mesmo, e permitir que outro viva em você ou através de você! Em nosso encontro de sábado passado realizamos alguns exercícios de uma maneira divertida e com muita animação, como sempre tem sido.
1º momento - Depois de esperar por algum tempo os (as) colegas, que por "algum motivo" não chegaram... depois da última noite do FENART... Iniciamos a atividade com um alongamento, a fim de permitir aos participantes maior mobilidade, melhor postura e consciência corporal.
2º momento - Em seguida foi lançado o desafio de realizar a "técnica da minhoca". Essa técnica nos permitiu um treinamento físico, principalmente, no que se refere à resistência, a força, flexibilidade e agilidade, resultando num gasto calórico significativo. Alguns se jogaram de cabeça nesse desafio, e sem medo de errar, repetindo várias vezes, até conseguir dá o melhor de si. Enquanto alguns realizavam o desafio, os demais observavam o desempenho e davam sugestões no sentido de melhorar. Que bom que na arte não existe o jogo do certo e errado, mas sim o que funciona.
3º momento - Essa técnica foi seguida por outra: "a da pirâmide", realizada em grupo de cinco participantes, três na base e dois em cima. Pena que não foi possível um grupo observar o outro, para que juntos pudéssemos analisar o que faltou, o que deveria mudar... Nada mal, realizamos a autocrítica.
4º e último momento - Esse momento nos permitiu expressar nossa criatividade ao fazer a ligação entre as técnicas realizadas e uma parte do texto de Macunaíma, escolhido por cada uma das duplas, que iria representar. Este desafio contribui bastante no desenvolvimento de nossa consciência corporal, ao exigir uma atenção nos movimentos que iam sendo realizados e, ao mesmo tempo, no texto do personagem que estávamos interpretando, e no colega. Gostei muito desse desafio... Aliás, gosto muito de teatro, porque para mim, teatro não é simplesmente a interpretação de um obra, ou de um texto...
Teatro é vida...
A vida que nos cerca está repleta de arte...
Somos os artistas de nossa própria vida...
Por Lourdes
Dia 15 de maio de 2010 - Fazer arte é fazer amor!
Fazer arte é fazer amor. É se entregar de corpo e alma ao fantástico. Viver a harmonia. Sentir a poesia...
É estar no vagão de um trem desgovernado a 300KM por hora.
É sentir a brisa suave do abismo que nos espera.
É encontrar-se louco, atormentado, num hospício de emoções.
É dançar ballet excitadíssimo.
É querer sair pra balada, e não ter como deixar o canhorro em casa.
É ter um ataque de pânico em frente a uma cena triste na televisão.
É entrar nunma onda anos 70, paz e amor,
É fingir ser John Travolta na pista de dança.
É "fazer"... com a Madona... arte. É claro!
É mágico! É explêndido!
É ensurdecedor!
Fazer arte, é fazer amor.
Fazer amor, é fazer arte.
No amor, você vê a arte.
Na arte, você vê o amor.
Por Galdioso
É estar no vagão de um trem desgovernado a 300KM por hora.
É sentir a brisa suave do abismo que nos espera.
É encontrar-se louco, atormentado, num hospício de emoções.
É dançar ballet excitadíssimo.
É querer sair pra balada, e não ter como deixar o canhorro em casa.
É ter um ataque de pânico em frente a uma cena triste na televisão.
É entrar nunma onda anos 70, paz e amor,
É fingir ser John Travolta na pista de dança.
É "fazer"... com a Madona... arte. É claro!
É mágico! É explêndido!
É ensurdecedor!
Fazer arte, é fazer amor.
Fazer amor, é fazer arte.
No amor, você vê a arte.
Na arte, você vê o amor.
Por Galdioso
Dia 24 de abril e 01 e 08 de maio de 2010
Teatro é imaginação. É diversão.
Faz de conta e apronta.
Novidade e emoção,
onde a galera disponta.
Companheirismo e amizade.
Solidariedade e fantasia.
Não deixando de ser verdade,
teatro também é magia.
Do indivíduo ao grupo,
tudo junto é lambança,
porque no meio desse palco,
qualquer neguinho dança.
Quem vive morrendo de preguiça
é meu amigo Macunaíma.
Pense num bicho que enfeitiça.
Tinha que falar dele pra poder findar a rima.
Por Sayonara
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